A ceratectomia fototerapêutica (PTK) foi aprovada pela U.S. Food and Drug Administration (FDA) em 1995 para uso na remoção de cicatrizes corneanas superficiais ou para tratar erosão recorrente de córnea. A luz ultravioleta de 193 nm separa as moléculas do tecido biológico, ablando-o. O PTK é frequentemente usado como um método para eliminar as opacidades corneanas que afetam a acuidade visual e auxilia na criação de uma superfície mais regular e estável.

O PTK obteve resultados satisfatórios em vários cenários clínicos. Um transplante corneano pode ser evitado usando PTK para ablar opacidades superficiais (tipicamente inferior a 100 µm). Além disso, o retransplante de córnea pode ser evitado através da ablação da patologia recorrente no enxerto pelo excimer laser.